O MPT informou também que a Ford deve “abster-se de praticar assédio moral negocial e de apresentar ou oferecer propostas ou valores de forma individual aos trabalhadores, durante a negociação coletiva”.
Outra determinação foi que a montadora forneça ao sindicato profissional as informações que forem solicitadas.
Segundo o MPT, o Grupo Especial de Atuação Finalística (GEAF), busca reduzir “o grave impacto social do anúncio [de saída da Ford do país], com a perda estimada de cerca de 120 mil postos de trabalho, entre empregos diretos, indiretos e induzidos”.
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Fonte: G1