Facebook vai remover total de curtidas das páginas




Número de ‘likes’ vai ser substituído por seguidores. Mudança vai acontecer com uma reformulação visual. Facebook
Richard Drew/AP Photo
O Facebook anunciou nesta quarta-feira (6) que as pessoas começarão a visualizar uma versão mais simples das páginas, que são usadas por negócios, celebridades, políticos e veículos de mídia. As mudanças serão liberadas aos poucos, durante os próximos meses.
Com a reformulação no visual, o total de curtidas das páginas será substituído pelo número de seguidores. A quantidade de reações em posts seguem aparecendo.
O objetivo é tornar mais claro quantas pessoas podem ser alcançadas pelas publicações da página – na rede social, é possível curtir e deixar de seguir aqueles conteúdos ou vice-versa.
Páginas do Facebook terão contagem de seguidores, em vez de curtidas. Elas também poderão seguir outros criadores.
Reprodução/Facebook
Informações como a biografia e descrição das páginas também terão mais destaque, assim como o selo de verificação. Com isso, o Facebook quer se certificar que as pessoas estão visualizando conteúdos de páginas e perfis autênticos.
As páginas ganharão um Feed de Notícias próprio, voltado para os administradores. Por meio dele, os criadores de conteúdo poderão seguir e interagir com outros criadores e acompanhar tendências.
O Facebook diz que os comentários de figuras públicas ficarão destacados no topo das conversas dentro dos posts e que as pessoas poderão seguir novas páginas com mais facilidade a partir dessas interações.
As páginas terão um Feed de Notícias próprio, e seus comentários ficarão destacados em posts.
Reprodução/Facebook
Os administradores poderão fazer um novo tipo de publicação, com um formato de perguntas e respostas para interagir com os seguidores.
O G1 entrou em contato com o Facebook para saber quando essas mudanças terão efeito no Brasil, e até a última atualização dessa reportagem não obteve resposta. No anúncio global, a companhia disse que as novidades serão liberadas nos “próximos meses”.
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Fonte: G1