EUA liberam voos vindos do Brasil em todos os aeroportos, mas turismo continua suspenso | Mundo


Antes, o desembarque estava restrito a 15 aeroportos, com centros médicos maiores e procedimentos mais rígidos.

Além do Brasil, o relaxamento será aplicado para aeronaves que saírem da China (com a exceção de Macau e Hong Kong), Irã, Reino Unido, Irlanda, além dos 26 Estados que compõe a Zona de Schengen, na União Europeia.

O relaxamento, contudo, não é valido para turistas. Se o passageiro embarcar do Brasil, da China ou de países com restrições e não tiver visto de residente ou de trabalho, green card ou não for cidadão americano, as restrições de entrada continuam.

O governo dos Estados Unidos reforça que os passageiros não passarão mais pela rígida inspeção de saúde, uma vez que estão sendo priorizadas campanhas educativas e coleta de dados para monitoramento.

De forma geral, a primeira etapa de flexibilização ocorre apenas na liberação para pouso em todos os aeroportos internacionais dos EUA e em cuidados sanitários — mas já representa um avanço na conexão entre os países.

As autoridades norte-americanas esperam também que a permissão para entrada de turistas no país seja o próximo passo dentro do plano para controle da Covid-19.

Não à toa, as companhias aéreas estão mais otimistas e preparam a retomada. A expectativa é que o volume de trechos entre Brasil e Estados Unidos volte ao patamar pré-pandemia já em dezembro deste ano.

Exigências para embarcar (é preciso ter uma das permissões abaixo):

  • Ser cidadão norte-americano;
  • Ter green card;
  • Ter visto de residente;
  • Ter visto de trabalho;
  • Ter visto especial (como o diplomático).



Fonte: G1