De onde vem o que eu como: batata ‘dorme’ por meses antes de ser plantada e só suas bisnetas vão para os mercados | Agro de gente pra gente

Não é à toa que a batata é o tubérculo mais popular do mundo. É a base alimentar de mais de 160 países, além de ser gostosa de muitos jeitos: frita, assada, palha, chips, rústica, purê, no pão e até na pizza. Talvez seja por isso que ela é tão presente em figuras de linguagem, músicas e memes.

Neste novo episódio do “De onde vem o que eu como”, o g1 vai até a região de Vargem Grande do Sul– um dos polos de cultivo do vegetal no estado de São Paulo – para conferir o processo por trás dessa gostosura.

O trabalho começa na longa soneca das batatas-sementes em câmaras frias. Lá, elas dormem por meses para ficarem no ponto ideal de gerar “filhas” e “netas”, que, enfim, são plantadas. Quer saber como a ‘batatinha esparrama pelo chão quando nasce’? ASSISTA AO VÍDEO ACIMA.

Créditos do “De onde vem o que eu como”

  • Coordenação editorial: Luciana de Oliveira 
  • Edição e finalização: Luiz Franco
  • Narração: Gabriela Gonçalves
  • Produção: Gabriel Croquer
  • Reportagem: Gabriel Croquer e Fabio Tito
  • Roteiro: Gabriel Croquer e Tatiana Caldas
  • Coordenação de vídeo: Tatiana Caldas e Mariana Mendicelli
  • Coordenação de arte: Guilherme Gomes
  • Direção de arte e ilustrações: Luisa Blanco, Wagner Magalhães, Gabs e Vitoria Coelho
  • Fotografia: Fabio Tito
  • Motion: Vitória Coelho
  • Motorista: Ricardo Américo

Em algumas fazendas, como a Terra Viva, todo o processo de colheita da batata é automatizado em máquinas milionárias — Foto: Fábio Tito/g1

Funcionários trabalham sobre uma máquina agrícola na separação de batatas recém-arrancadas da terra de forma automatizada na fazenda em Casa Branca, no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1

Fernando Casado, produtor da Terra Viva, mostra batatas recém-colhidas no campo — Foto: Fábio Tito/g1

Em outra fazendas, como a São Sebastião, agricultores realizam manualmente a colheita depois que uma máquina tira as batatas da terra — Foto: Fábio Tito/g1

Em outra fazendas, como a São Sebastião, agricultores realizam manualmente a colheita depois que uma máquina tira as batatas da terra — Foto: Fábio Tito/g1

Batatas são colhidas debaixo da terra; plantas secas indicam que é o período ideal para fazer a colheita — Foto: Fábio Tito/g1

Época da colheita atrai mão de obra de outros estados; trabalhadores ganham a cada saco cheio — Foto: Fábio Tito/g1

Homem trabalha sobre enormes sacas de batata vindas do campo no galpão de uma cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1

Batatas-semente são levadas para armazenamento em câmaras frias, onde elas dormem por meses — Foto: Fábio Tito/ g1

Esteira leva milhares de batatas para processo de triagem no galpão de uma cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio tito/g1

Processamento das batatas exige muita água e esteiras de automatização — Foto: Fábio Tito/g1

Mulheres trabalham na seleção de batatas recém-lavadas em cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1

Caminhão carregado de sacos de batata em fazenda cooperativa no interior de SP — Foto: Fábio Tito/g1

Tiago Fernandes de Almeida, dono de uma unidade da Chippers, franquia especializada em batata, posa com batatas smile em sua lanchonete na Zona Norte de São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1

Lanchonete especializada oferece porção de quase 1 kg de batata na Aclimação, Zona Central de São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1

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Fonte: Portal G1