Desde o fim do ano passado, o Pix se tornou a principal forma de pagamento no Brasil. Em três meses, foram quase 4 bilhões de transações, mais do que todas as outras somadas, como cartão de crédito, débito ou cheque. É rápido, simples e de graça. Mas, quando dá errado, vira uma grande dor de cabeça. Divina é diarista e foi surpreendida com um Pix de R$ 16 mil que ela não tinha ideia de onde era. A trabalhadora não pensou duas vezes e devolveu a quantia para um jovem do interior de São Paulo, que queria transferir dinheiro para o pai, mas errou a chave do Pix por um dígito.
Fonte: R7