Um brechó online se uniu a redes varejistas para estimular o consumo de roupas usadas. Com um estoque atual de 150 mil peças, o negócio se expandiu em 2020.
A ideia de vender roupas de segunda mão começou há 5 anos, quando o publicitário Tadeu Almeida deixou seu emprego para montar o empreendimento na internet. Desde o início, seu objetivo era conseguir impacto social e ambiental.
“A indústria da moda é a 2ª mais poluente do mundo e cada peça que a gente revende aumenta o ciclo de vida dela; a gente abate 82% desse impacto”, afirma Tadeu Almeida, empresário.
O investimento inicial feito foi de R$ 100 mil, mas a empresa logo conseguiu R$ 10 milhões de um investidor anjo.
Há dois anos o brechó lançou a “sacola do bem”. A pessoa compra a sacolinha no site por R$ 24,99, recebe em casa, preenche com as roupas e o brechó recolhe e revende. Este ano o brechó fez parceria dessa ação com redes varejistas.
O consumidor pode então pegar a sacolinha em uma loja, de graça. Atualmente, a iniciativa acontece em 4 lojas em São Paulo. Depois de enviadas, o conteúdo é limpo e depois é fotografado e postado pela equipe do brechó.
“Na parceria somos os facilitadores não tenho ganho financeiro, apenas somos facilitadores. Tem cliente e traz sacola pra poder doar a sacola de forma gratuita para o pessoal se engajar. É parte do consumo consciente”, afirma Fabiana Faccola, diretora de operações de uma rede varejista.
Até o ano passado o brechó tinha recebido 17 mil sacolinhas. Impulsionada pela parceria com as redes varejistas, neste ano o número saltou para 38 mil. O dono das roupas recebe 60% do valor sobre a venda e pode optar por doar esse dinheiro.
Repassa
Telefone: (11) 4130-7934
E-mail: [email protected]
Site: https://www.repassa.com.br/
Facebook: https://pt-br.facebook.com/repassa/
Instagram: https://www.instagram.com/repassabr/ (@repassabr)
Renner
E-mail: [email protected]
Site: https://www.lojasrenner.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/LojasRenner
Instagram: https://www.instagram.com/lojasrenner/
Veja empresas que se superam na pandemia:
Fonte: G1
