Artistas plásticos dobram faturamento durante a pandemia | Pequenas Empresas & Grandes Negócios


Investir em artes plásticas é um bom negócio em tempos de quarentena. Para deixar a casa das pessoas mais colorida, um casal de empreendedores do Rio de Janeiro apostou nas tintas. Eles contam no VC NO PEGN como dobraram o faturamento durante a pandemia.

Camila Geoffroy e Diego Japia eram amigos e se apaixonaram. O amor virou união também nos negócios. Ela manteve apenas o nome da antiga empresa de móveis e quadros inspirada em temáticas da praia, e deu uma guinada artística junto com o parceiro.

“Inovamos ao misturar arte urbana e bordado em telas em nosso pequeno negócio, no mercado de artes plásticas”, conta Japia.

“A gente estudou muito sobre o que a gente queria fazer e como eu já fazia floral, decidi mergulhar nesse mundo do jardim, de plantas, estudar muito sobre isso, para poder criar o meu próprio floral”, explica Camila.

O casal começou a divulgar os trabalhos nas redes sociais: peças grandes e murais. Foram chamados até para pintar em shoppings do Rio de Janeiro.

Camila resgatou da infância os bordados que tanto gostava de fazer. Juntou a eles um mix de técnicas, como spray, marcador e outras texturas.

As telas custam, em média, R$ 3,5 mil. Eles apostam no público que está dentro de casa durante a pandemia e quer levar mais cor para o dia a dia.

Eles acertaram em cheio e dobraram o faturamento. Passaram de R$ 150 mil, em 2019, para R$ 300 mil em 2020. Agora, eles querem lançar novos produtos, como imãs de geladeira e adesivos.

Alma Salgada
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Fonte: G1