A artesã começou em 2020, depois que deixou o emprego de atendente de telemarketing, e juntou o amor pela costura com a vontade de ter o próprio negócio.
O ateliê funciona na casa dela, na Zona Norte de São Paulo. Ela compra os tecidos de confecções, retalhos que seriam descartados. Por isso, são mais baratos.
No catálogo de bolsas e mochilas, tem cinco modelos, todos eles confeccionados com tecidos de algodão e uma estrutura de TNT, que é biodegradável.
Hoje, Thayná Valentim diz que consegue aproveitar 90% de toda a matéria-prima. O faturamento, em média, é de R$ 5 mil por mês.
Fonte: Portal G1