O Nubank pretende deixar de ser uma companhia aberta no Brasil. A decisão foi justificada pela empresa como uma estratégia para “maximizar a eficiência e minimizar redundâncias consequentes de uma companhia aberta em mais de uma jurisdição”, e que a mudança não afeta o compromisso do grupo com o país. Na prática, os investidores que possuem as BDRs de nível III da empresa terão seus papéis convertidos em nível I ou em ações primárias nos Estados Unidos. A proposta ainda precisa ser aprovada pela B3, mas deixou um gosto amargo no mercado financeiro. Na prática, a empresa pode deixar de fornecer informações e relatórios em reais, por exemplo. “Quanto mais informações disponíveis para dar maior conforto aos investidores, melhor. Na prática, acreditamos que a divulgação pode ficar mais pobre e ainda menos comparável com instituições financeiras locais. Portanto, não podemos ver os benefícios tangíveis da mudança. Julgamos como negativo para os acionistas minoritários locais e para a governança corporativa”, avalia o Itaú BBA. Por volta de 13h, as BDRs do Nubank derretiam 5,8%.
A nova decisão do Nubank no Brasil que decepciona o mercado
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