Antes do comunicado oficial da Prefeitura nesta terça, o Sepe disse que a alegação que chegou da Procuradoria, momentos antes da posse, foi de que o calendário de posse não havia sido discutido com a comissão de transição de governo, o que, para a entidade, não fazia sentido, já que as definições do cronograma ocorreram ainda antes das eleições municipais. A mesma explicação foi passada ao próprio secretário de Educação no município, Rogério Jorge, que também disse ter sido surpreendido pela decisão.
