“Quase 6 mil servidores no município de 96 mil habitantes, 95 mil, o que demonstra que é alguma coisa excessiva. Há uma desproporção que tem que ser mensurada, tem que ser redimensionada. Porque senão o dispêndio público, o gasto da administração pública acaba sendo desproporcionalmente elevado, prejudicando o contribuinte, o cidadão comum”, fala Sampaio.
G1 Região dos Lagos