Morte do menino Djalma, baleado em confronto ao sair de casa para ir à escola em Maricá, completa um ano | Região dos Lagos


“É a morte de uma criança, em uma comunidade periférica e pobre, indo para escola. A coisa mais sagrada que a gente imagina é uma mãe levando uma criança para escola e, de repente, no meio do caminho, algo que a gente imagina de forma lúdica, educacional, você perde um filho com um tiro no peito. A mãe vivenciando isso. Então são atuações que transbordam e saem da racionalidade, não há nada que justifique isso”, comentou o defensor.



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