Primeiro Festival de Comida de Boteco termina neste domingo em Maricá

O 1º Festival de Comida de Boteco de Maricá, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, termina neste domingo (1º) com um salvo positivo, segundo os estabelecimentos participantes. O evento conta com 40 bares e restaurantes da cidade que desenvolveram pratos exclusivos para o festival.

Os preços dos pratos são fixados em R$ 29, R$ 49 e R$ 69.

Um dos pratos preparados especialmente para o festival foi uma cebola empanada, preparada por um restaurante do Centro da cidade.

“É um copo de cebola empanado na farinha panko. O recheio dele é catupiry com creme leite e calabresa. Eu finalizo com catupiry e salsa pra dar um sabor”, contou Eduardo Victal, chefe responsável pelo prato.

Chef de Maricá criou prato de cebola empanada para o Festival de Comida de Boteco — Foto: Giovanna Pires/Inter TV RJ

Segundo o gerente do restaurante, o evento proporcionou a visita de pessoas de outras cidades e que ainda não conheciam o estabelecimento.

“Como ficamos bastante tempo fechados, com esse festival, já veio gente de fora. De Niterói, São Gonçalo, Rio, pra conhecer a cidade de Maricá e os restaurantes participantes”, disse o gerente Carlos Câmara.

Entre os estabelecimentos que oferecem apenas a opção delivery, tem o empreendimento da Taísa e do marido José. Eles trabalham com doces funcionais, que são saborosos e saudáveis, uma alternativa para quem gosta de doce mas não quer sair da dieta.

Casal de empreendedores criou sobremesa de caipirinha para o Festival de Comida de Boteco em Maricá — Foto: Giovanna Pires/Inter TV RJ

Para o festival, o casal planejou um pavê de caipirinha, dando a cara de boteco a sobremesa. Segundo o casal empreendedor, o período de pandemia tem sido difícil mas o festival tem ajudado e feito com que novas pessoas conheçam o produto

“Nossa ideia pra 2020 era abrir uma loja física, mas não deu certo. O período foi de tanto aprendizado que quando acabar a pandemia a gente nem vai sair correndo pra montar a loja. Já temos outros planos”, contou Taísa Assunção.

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Fonte: G1