“O que eu sinto é que [a tragédia] afetou a todos, independente da classe social . Muitos de nós fomos atingidos. Mas o que me preocupa muito, é que até hoje, dois anos depois, é a prontidão do Estado. Tá muito morosa. A agilidade do governo, nesse momento, seria primordial. Haja visto que ainda estou fora da minha casa, não posso voltar, não tem previsão de desinterditar. E a gente fica assim, se sentindo carente de apoio”, conta Andrea Giraldi.
Dois anos depois, Petrópolis ainda se recupera dos impactos da tragédia de 15 de fevereiro | Região Serrana
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