Confira a entrevista com Riverton, candidato à Prefeitura de Macaé pelo PDT | Região dos Lagos


No dia 15 de novembro 164.425 eleitores de Macaé, no interior do Rio, vão às urnas escolher quem vai ser o prefeito e os vereadores da cidade a partir de 1º de janeiro de 2021. E para ajudar o eleitor a definir o seu voto, o G1 convidou os 11 candidatos a participar de uma entrevista com cinco perguntas sobre temas que influenciam a vida da população.

Os candidatos que enviaram as respostas após o prazo não tiveram os seus conteúdos publicados. Respostas que ultrapassaram o limite de caractere, previamente informado, também foram cortadas para garantir do mesmo espaço de resposta a todos os postulantes.

Riverton é o candidato à Prefeitura de Macaé pelo PDT. Ele tem 57 anos e já foi prefeito de Macaé entre os anos de 2005 e 2012.

Confira a entrevista com o candidato:

1 – Que tipo de ação pretende implementar parar gerar recursos para a cidade reduzindo a dependência dos royalties?

Vamos instituir o Banco Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social (BMDES), e criar uma linha de crédito com recursos dos royalties para estimular investimentos e abertura de novas empresa, em especial do ramo da tecnologia. Vamos tornar o Turismo um viés econômico verdadeiro, ao investir em infraestrutura de acesso à região Serrana, além de propor um Plano de benefícios fiscais que vai garantir fôlego para a rede hoteleira, polos gastronômico e fornecedores.

2 – Como o senhor (a) pretende usar as novas tecnologias para tornar o atendimento público mais eficiente em alguma (s) área (s)? Explique sobre esse alinhamento do governo com as novas tecnologias.

Macaé já tem um polo de novas empresas que utilizam tecnologia para propor soluções. No meu governo, vou abrir um processo de cadastramento e seleção dessas empresas, que estarão ligadas ao já criado programa de incubação para startups. Com essa parceria, vamos manter os espaços de desenvolvimento de projetos, que serão utilizados na gestão pública, como digitalização de processos, a criação do “prontuário eletrônico” e o Cartão Cidadão que trará informações sobre o acesso da população aos serviços públicos.

3 – Infraestrutura da cidade: quais as prioridades e como atendê-las?

A prioridade é revitalizar todos os projetos que foram abandonados pelo atual governo. Vamos construir a estação central de operação do VLT, tirar do papel a Nova Rodoviária, dar continuidade a Estrada de Santa Tereza e reformar os espaços públicos importantes, como o Parque da Cidade, o Ginásio Poliesportivo, o Estádio Cláudio Moacyr e o Centro de Convenções. As praças também serão reformadas, para garantir a retomada dos projetos sociais e esportivos que marcaram as minhas gestões a frente da prefeitura. Vamos dar continuidade também a expansão da Cidade Universitária.

4 – Caso eleito, quais medidas, na prática, o senhor (a) pretende implementar para a população ter acesso a uma saúde pública de qualidade?

A minha proposta principal é descentralizar a rede básica de atendimento, garantindo o acesso a programas de prevenção, exames e vacinações nos bairros e distritos da Serra. Na alta complexidade, vamos expandir as cirurgias eletivas, formar um convênio eficiente com o Hospital São João Batista e garantir que o HPM seja referência e emergência e urgência. Vou criar também o Plano de Saúde Municipal para os servidores e o Cartão Cidadão, onde cada macaense terá acesso às informações sobre o seu atendimento em nossa rede.

5 – Cite outras ações, além das citadas anteriormente, ou algum projeto específico que o senhor (a) gostaria de implementar e contar à população sobre?

A nossa prioridade é também retomar o projeto da Macrodrenagem e reduzir os efeitos das chuvas em regiões que sofrem com os alagamentos. Tornarei o governo mais acessível à população, com a criação das subprefeituras, onde cada macaense poderá apresentar propostas e cobrar soluções para o seu dia a dia. Vamos retomar o diálogo com as outras cidades da nossa região e discutir um Plano de desenvolvimento verdadeiro, para que Macaé seja novamente o pilar da economia regional.

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Fonte: G1