BioParque do Rio comemora um ano de reabertura, e onças ganham bolo de carne de três andares


RIO — Na semana em que comemora um ano desde a reabertura após grandes obras de reformulação, o BioParque do Rio está inaugurando mais um espaço na Quinta da Boa Vista. O zoológico inaugurou nesta última sexta-feira, dia 18, o Espaço Jardins Burle Marx, local que conta com plantas como a Maranta Burle Marx, a Dracena Vermelha, a Guaimbé, Areca Bambu, entre outras. Na fauna, destacam-se o lobo-guará, o pelicano, as pítons albinas, o casuar e jabutis.

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Como parte da programação, os visitantes podem fazer o passeio de barco pela Savana Africana. A atividade acontece em um rio que passa pelo local, com extensão de 13.000 m², onde é possível observar bem de perto diversas espécies. O evento de aniversário também vai contar uma degustação de café, salgadinhos e promoção na compra de diversos alimentos.

Foto: Divulgação/BioParque

Outro ponto alto da visita neste final de semana foi o bolo de carne de três andares feito especialmente para as onças do BioParque. A gabi, uma onça-pintada, e a Poty, uma onça-preta, ganharam o alimento diferenciado composto de sangue, carne e água.

Já neste domingo, a partir das 15h, será a vez da elefanta Koala aproveitar o seu presente personalizado: um imenso sorvete com as suas frutas prediletas. Haverá ainda caça ao tesouro com associados, escorrega inflável para a garotada no parquinho e shows de histórias. Uma exposição fotográfica também conta a história do Bioparque para os visitantes.

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Inaugurado para ser um polo de educação, pesquisa e conservação da fauna, o Zoo do Rio tem cumprido parte da meta desde a reabertura, no dia 18 de março deste ano. Além da repaginada no espaço, novas espécies chegaram para dar ainda mais vida ao lugar, como pelicanos, búfalos, tamanduá-bandeira, lontras e lobo-guará, que chegaram ainda bebês. Dos que nasceram no zoo, audades, cervicapra, cabras, arara azul, que está ameaçada de extinção e cotia continuam crescendo no local.

O BioParque tem 1.100 animais de 140 espécies, em uma área de 130 mil metros quadrados, sendo 60 mil abertos ao público. Sem jaulas ou grades, os bichos contam com áreas que simulam seu habitat original e barreiras de vidro ou naturais, como no caso da Ilha dos Primatas. Nela, vivem cinco espécies de pequenos primatas, o macaco-aranha-da-testa-branca, o cuxiú, o parauacu, o sagui e o bugio, que transitam por uma ponte suspensa e ficam bem próximos dos visitantes. No rio que circunda o espaço, há lagos habitados por peixes amazônicos.



Fonte: G1