Pilotar uma moto é uma opção que cresce cada vez mais entre as mulheres brasileiras. De acordo com dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e analisados pela Abraciclo – associação que reúne os fabricantes de motos -, até outubro do ano passado, há exatas 8.190.135 mulheres habilitadas para pilotar motocicletas. Há nove anos esse número era de 4.512.753, o que representa um crescimento de 81,5% no período. Então, lugar de mulher também é pilotando uma moto, carro, avião, helicóptero etc… Enfim, onde ela quiser estar! Viva o “Dia Internacional da Mulher!”
Cada vez mais presentes nas ruas, avenidas e estradas, as mulheres representam cerca de 31% dos compradores, segundo levantamento da entidade. “As mulheres são mais exigentes e cuidadosas na hora da compra: querem um modelo que ofereça segurança, alto nível tecnológico e conforto, mas sem perder em design e praticidade”, comenta Marcos Fermanian, presidente da Associação, dizendo quer as mulheres, hoje pilotam qualquer tipo de moto.
Rodar de moto é uma grande terapia, não importa o tamanho, potência ou estilo. O importante é ser livre e feliz. Mas elas têm suas preferências. Os scooters são os queridinhos da mulherada. Tudo em função de sua praticidade, versatilidade fácil pilotagem e conforto. A categoria teve 107.285 unidades produzidas ano passado, volume 40,9% superior ao registrado em 2020. A líder é a Honda PCX 150, que contabilizou, ano passado, mais de 28 mil unidades vendidas.
Outra categoria que está chamando a atenção do público feminino sãs as bigtrails, que registrou o segundo maior crescimento porcentual na produção do ano passado. Ao todo, foram fabricadas 21.564 unidades, alta de 40,6% na comparação com 2020. Aqui quem manda é a BMW R 1250 GS, com 4.593 unidades licenciadas em 2.021. Outra boa opção do mercado é a Royal Enfield Meteor 350, uma cruiser de média cilindrada, ideal para quem está dando os primeiros passos no mundo das duas rodas. Em 2021 foram emplacadas 2.246 unidades desta pequena anglo-indiana.
Fonte: R7
