As maiores taxas foram em Pernambuco (19,3%), Bahia (18,7%), Amapá (17,5%), Alagoas (17,1%) e Sergipe (17,0%) e as menores, em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,6%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rondônia (7,8%) e Paraná (8,0%).
Taxa de desemprego volta a ficar abaixo de 13% após mais de um ano. — Foto: Economia/g1
Veja abaixo a taxa por unidade da federação:
- Pernambuco: 19,3%
- Bahia: 18,7%
- Amapá: 17,5%
- Alagoas: 17,1%
- Sergipe: 17%
- Rio de Janeiro: 15,9%
- Maranhão: 15%
- Rio Grande do Norte: 14,7%
- Paraíba: 14,5%
- Distrito Federal: 14,5%
- Acre: 13,8%
- São Paulo: 13,4%
- Amazonas: 13,4%
- Ceará:12,4%
- Pará: 11,9%
- Piauí: 11,9%
- Tocantins: 10,8%
- Minas Gerais: 10,7%
- Roraima: 10,6%
- Espírito Santo: 10%
- Goiás: 10%
- Rio Grande do Sul: 8,4%
- Paraná: 8%
- Rondônia: 7,8%
- Mato Grosso do Sul: 7,6%
- Mato Grosso: 6,6%
- Santa Catarina: 5,3%
IBGE: desemprego cai para 12,6%, mas ainda atinge 13,5 milhões de brasileiros
Desemprego atinge mais mulheres e pretos
A taxa de desemprego foi de 10,1% para os homens e 15,9% para as mulheres, e ficou abaixo da média para brancos (10,3%) e acima desta para pretos (15,8%) e pardos (14,2%).
Na população fora da força de trabalho, os pardos representavam 46,8%, seguidos pelos brancos (43,1%) e pelos pretos (8,9%). Na comparação com o segundo trimestre, essa participação dos pardos diminuiu e a dos brancos e pretos aumentou.
Apesar da queda do desemprego no 3º trimestre, o rendimento real dos brasileiros encolheu e aumentou o número de trabalhadores subocupados e informais. Já o contingente de trabalhadores por conta própria atingiu número recorde. Leia mais aqui.
Veja outros destaques regionais da pesquisa:
- Maranhão (17,6%) e Alagoas (15,1%) registram os maiores percentuais de desalentados (pessoas que desistiram de buscar trabalho) e Santa Catarina (0,7%), Mato Grosso (1,2%) e Rio Grande do Sul (1,4%), os menores;
- Os maiores percentuais de empregados com carteira de trabalho assinada estão em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%) e os menores, no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%);
- Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) têm as maiores parcelas de população ocupada trabalhando por conta própria e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores;
- As maiores taxas de informalidade foram no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%) e as menores, em Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).
Fonte:G1