A pandemia possibilitou novos sinais de excesso de trabalho, principalmente com a modalidade home office que transformou lar e ambiente corporativo no mesmo lugar.
No entanto, problemas de estresse, ansiedade e desgaste por conta de uma rotina de trabalho puxada são antigos e têm causado afastamento ocupacional há tempos.
Isso tem feito com que muitas empresas comecem a se preocupar com a sobrecarga, bem como a estabelecer medidas para prevenir desgaste de seus colaboradores.
Entretanto, sabemos que nem todas as empresas estão tão preocupadas com o bem estar do funcionário.
Quando isso acontece, saiba reconhecer a si mesmo quando os limites estão sendo ultrapassados e decida, se possível, pelo seu bem-estar mental.
(Leia “A Importância da atividade física para a saúde” clicando aqui).
Primeiramente, fique atento aos sinais e pratique o autocuidado!
Sinais de que o meu trabalho está prejudicando a minha saúde mental
- Preocupação excessiva com o trabalho: Pode se apresentar como uma cobrança constante com relação ao trabalho mesmo fora do horário de expediente.
- Horas Extras Insuficientes: Têm levado muito trabalho para casa para concluir fora do seu horário de expediente? Cuidado, pode ser um sinal de excesso.
- Problemas com a produtividade: Sente que já teve melhores resultados com menos esforço? Pode ser que você não esteja conseguindo lidar com a demanda.
- Trabalho Interminável: Mesmo trabalhando muito, não consegue pensar que o dever foi cumprido e há sempre mais o que fazer.
- Cansaço e Esgotamento: Fadiga em excesso e esgotamento rápido.
- Adoecimento repentino: Começou a ficar doente com frequência sem nenhum motivo aparente? Hora de começar a se cuidar!
Síndrome de Burnout
Um problema que se torna cada vez mais recorrente, infelizmente, hoje em dia. A Síndrome de Burnout representa o adoecimento ocupacional.
Ou seja, essa síndrome, já registrada pela OMS, acontece a partir de um esgotamento com o excesso de trabalho.
Os sinais iniciais de excesso de trabalho são os já mencionados acima, mas podem evoluir para casos muito mais complexos. Já se estuda a depressão, ansiedade e síndrome do pânico originados do burnout.
O tratamento envolve a prevenção, estando atento aos sinais, e a busca por ajuda profissional sempre que necessário.
A psicoterapia, por exemplo, é uma ótima forma de evitar o burnout.
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Fonte: Fonte: R7