Segundo a sentença, a suspensão vale até que o colegiado do Tribunal de Justiça tome uma decisão sobre o assunto, o que poderá levar até um mês.
A empresa tenta reverter a decisão da assembleia sob o argumento de que alguns credores se atrapalharam com a votação virtual e votaram de forma errada. Na decisão, é informado que credores tentaram pedir a correção do voto tanto durante a assembleia como depois.
De acordo com Fabiana Solano, sócia do Felsberg Advogados, escritório que atua junto ao Grupo Cultura na Recuperação Judicial, a decisão atende ao recurso que indica “não haver quaisquer irregularidades na Assembleia de Credores que aprovou a mudança”.
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Fonte: G1