Aluna cotista perde vaga em Medicina por não ser considerada parda: ‘A única certeza que eu tinha era minha cor’ | Educação


Ex-aluna de escola pública, a baiana Samille Ornelas, de 31 anos, foi aprovada em Medicina na Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2024. A jovem, que se autodeclara parda, não pôde fazer a matrícula de imediato, porque, segundo a instituição de ensino, ela não teria “as características fenotípicas” esperadas.



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