“Uma criança inteligente, digamos, um menino, chega à escola cheio de vida e entusiasmo; se esforça para aprender a ler como todo mundo, mas, diferentemente de todos, parece que não conseguirá aprender; seus pais lhe dizem para se esforçar mais um pouco; os professores lhe dizem que ‘não está trabalhando com todo seu potencial’; alguns colegas o chamam de ‘retardado’, ‘idiota’; recebe a mensagem avassaladora de que não terá muito valor; e assim, essa criança deixa a escola sem qualquer traço do entusiasmo inicial de quando entrou”, afirma ela.
G1 Educação