Segundo o órgão, as plataformas mantiveram a função ativa, sem regulamentação e enquanto estava em vigor decisão judicial que impedia a oferta do serviço. A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa as empresas, ‘esclarece que não houve descumprimento de decisões e que suas associadas atuam respeitando a Legislação’.
G1 Tecnologia