As investigações concluíram que os réus se aproveitaram do estado de calamidade pública decretado depois da tragédia para justificar contratações diretas, sem a devida licitação. Além disso havia direcionamento prévio das contratações para empresas específicas, muitas vezes em prejuízo de concorrentes, que poderiam oferecer melhores preços e serviços.
G1 Norte Fluminense