Fotos de Braga Netto sendo preso viralizam nas redes sociais; veja as imagens


General Braga Netto foi preso neste sábado (14)
Agência Brasil

General Braga Netto foi preso neste sábado (14)

Imagens registrando a prisão do general da reserva Walter Braga Netto , ocorrida neste sábado (14), viralizaram nas redes sociais, gerando discussões e compartilhamentos.

O ex-ministro da Casa Civil foi detido em cumprimento a uma ordem do ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal , após pedido da Polícia Federal .

A prisão preventiva ocorreu devido a suspeitas de que ele teria atuado para obstruir investigações relacionadas à tentativa de golpe de Estado em 2022.

Braga Netto foi preso em casa durante a manhã. A ação foi fotografada mostra o momento em que ele é conduzido por agentes da Polícia Federal.

As imagens circularam rapidamente no X/Twitter, provocando reações diversas de políticos, apoiadores e críticos.

O tema se tornou um dos mais comentados do dia nas redes sociais, com debates sobre a prisão na investigação dos atos antidemocráticos.

Veja as postagens abaixo:

De acordo com a Polícia Federal, Braga Netto é suspeito de participar de uma reunião em sua residência, em 12 de novembro de 2022, onde teriam sido discutidos planos para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.

As investigações indicam que ele também teria buscado dificultar o andamento das apurações, o que motivou sua prisão preventiva.

O general passou por audiência de custódia na tarde deste sábado, quando o juiz auxiliar do gabinete de Moraes decidiu manter a prisão.

Braga Netto foi levado ao Comando da 1ª Divisão do Exército, no Rio de Janeiro, onde permanecerá detido

Ele poderá receber visitas apenas de advogados e familiares autorizados.

Padilha falou sobre Braga Netto

A repercussão das imagens coincide com declarações do ministro Alexandre Padilha (PT-SP), que afirmou que a prisão enfraquece o discurso de anistia para envolvidos nos atos golpistas.

Segundo Padilha, “as evidências trazidas pela apuração da Polícia Federal são cada vez mais fortes e robustas”.

As investigações seguem em curso, com 37 pessoas já indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.



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