“É realmente um mito, porque tem que utilizar o mesmo tipo de óleo até o fim da vida do motor. Antigamente, os carros utilizavam óleos minerais ou semissintéticos para compensar o desgaste das peças internas do propulsor. Os desgastes e as folgas em anéis, pistões, camisas e bronzinas eram compensados por um óleo mais viscoso, mas é uma prática completamente errada”, afirma Dias, do Guia Norte.
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