As duas condenadas, uma que se diz médium e a outra, jornalista independente, criaram um vídeo no YouTube, em dezembro de 2021, divulgando uma tese descrita como “completamente rebuscada” pela primeira-dama, em que afirmavam que Brigitte Macron nunca existiu, mas que o seu irmão Jean-Michel assumiu esta identidade após mudar de sexo.
Após espalharem rumores transfóbicos sobre Brigitte Macron, mulheres são condenadas por difamação | Mundo
Prática de esportes ajuda no equilíbrio emocional e na saúde física
setembro 18, 2024
Parques estaduais do RJ reabrem para visitação após incêndios
setembro 18, 2024
Adolescente de 16 anos é flagrado vendendo drogas em São Pedro da Aldeia
setembro 18, 2024