“É a morte de uma criança, em uma comunidade periférica e pobre, indo para escola. A coisa mais sagrada que a gente imagina é uma mãe levando uma criança para escola e, de repente, no meio do caminho, algo que a gente imagina de forma lúdica, educacional, você perde um filho com um tiro no peito. A mãe vivenciando isso. Então são atuações que transbordam e saem da racionalidade, não há nada que justifique isso”, comentou o defensor.
