De acordo com a prefeitura, um dos presos é o próprio dono do sítio, de 56 anos. Ele contratou os outros dois, 43 e 58 anos, para cortar o trilho da ferrovia e, assim, limpar o caminho para chegar em sua propriedade. Os funcionários recebiam R$ 80 por dia, além do almoço, para realizar o trabalho.
