“A única obrigação aqui é preservar o nosso trabalho. Não atrapalhe. Não batam os pesos, eles são de concreto, eles quebram. Quem quiser ajudar, sempre vai ser bem-vindo. Tem que respeitar o coletivo. Você tem que fazer o que é melhor para o coletivo”, disse Bernardo Braga, colaborador da academia.
