Em discurso no Senado, o ministro Fernando Haddad só mencionou um tipo de gasto que admite cortar para equilibrar as contas: os gastos tributários. Ou seja, as renúncias de arrecadação com benefícios tributários que, segundo ele, privam os cofres públicos de quase 500 bilhões de reais por ano.
Haddad participa na manhã desta quinta de um debate no Senado sobre juros, inflação e crescimento econômico. Também estão na Casa o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.